Desde que o isolamento social por causa do coronavírus começou, vários negócios de Londrina conseguiram se adaptar e até mesmo se reinventar. Um deles é a Casa da Dança que, além de tudo, comemora dez anos de existência este ano. E antes de falar como a escola de dança se reinventou em tempos de quarentena, vamos falar um pouco da história dela.

A Casa da Dança nasceu em abril de 2010 e foi idealizada por Fernando Bodra e Jéssica Magalhães, sócia-proprietária e atualmente coordenadora de atividades. “A ideia sempre foi levar a dança como benefício para as pessoas. Antes não se via escolas de dança com modalidades multidisciplinares - ou era só ballet ou só dança de salão. Além disso, nós não queríamos ser uma escola de dança tradicional, ensinar somente os dançarinos. Nossa missão desde o começou foi pensada em entregar os benefícios que as aulas de dança oferecem a todas as pessoas”, relembra Jéssica.

Foi assim que as atividades da Casa da Dança começaram, em um espaço de apenas 65m². No início, a escola oferecia também aulas de dança de salão e ballet clássico para crianças. “A ideia era que, enquanto os pais curtiam e praticavam a aula em uma sala, as crianças participam de outra”, conta Jéssica. Em poucos meses, as aulas de dança começaram a fazer sucesso e o espaço foi ampliado para oferecer os benefícios da prática para ainda mais pessoas. No primeiro aniversário, em 2011, o espaço da Casa já era de 320m², com quatro modalidades a mais de dança e uma equipe de cinco professores.

Trajetória de sucesso

Segundo a coordenadora, o ponto da virada da história da Casa da Dança se deu em 2015, quando eles foram selecionados para participar de um quadro da revista nacional Grandes Empresas & Pequenos Negócios. “Foram 2.500 empresas participantes e nós fomos selecionados para o setor de serviços. Por um período de cinco meses, saímos nas edições mensais da revista e recebemos os maiores consultores do Brasil”, rememora.

No ano seguinte, foi inaugurada a segunda unidade da escola, na Gleba Palhano (a primeira fica na Avenida São João). De acordo com Jéssica, o planejamento de abertura da Unidade Palhano foi o primeiro passo para testar uma possível abertura de franquias, que é o maior projeto para a Casa da Dança. Outra novidade veio em 2018, com a fundação da primeira companhia de dança da Casa, a Companhia Paralelo. “Montamos a companhia com o intuito de abordar a dança contemporânea de forma profissional, participando de festivais de dança pelo Brasil. 

Atualmente, a Casa da Dança oferece mais de 75 turmas por unidade, com mais de dez modalidades diferentes (zumba, pilates solo, jazz, jazz funk, contemporâneo, ballet clássico adulto e infantil, danças urbanas, danças árabes, treinamento funcional, teatro, stiletto, fit balance).

A Casa da Dança em tempos de coronavírus

 
 
 
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“Acredito que como muitas empresas hoje no mundo, estamos passando por um momento delicado de medos e incertezas”, afirma Jéssica. Apesar do desânimo por ser um ano de comemorações para a escola, Jéssica e o sócio Fernando chegaram à conclusão de que esse é o momento em que as pessoas mais precisam de atividades e de se sentir bem e saudáveis. E com a dança é possível aliviar o estress, melhorar a autoestima, a diversão, a saúde e o bem-estar.

“E foi pensando nas raízes da nossa missão, que é oferecer tudo isso a nossas alunos, que nós criamos duas vertentes para oferecer os nossos serviços à população durante o isolamento”, explica:

Primeiro, foi criado um cronograma de aulas ao vivo, para oferecer apoio aos nossos amigos e a quem quiser. Todos os dias, de segunda a sexta, são transmitidas algumas das principais aulas no Facebook. Para os alunos, a Casa tem também algumas opções de aulas fechadas através do Zoom, nas quais o professor consegue ver os alunos executando o exercício e, se necessário, consegue fazer a correção. “Esse cronograma de apoio não é uma substituição das aulas, já que todos os nossos alunos ativos estão com os dias dos planos congelados e poderão repor essas aulas no futuro sem nenhum custo”, esclarece Jéssica.

 
 
 
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“O segundo projeto a ser executado durante o isolamento veio para atender e transformar ainda mais vidas, nacionalmente e, quem sabe, internacionalmente também”, afirma a coordenadora. Foi criada uma plataforma de aulas online com as oito principais modalidades que são oferecidas na Casa. Na plataforma, as pessoas têm acesso para fazer as aulas no horário que desejar, onde quiser e como quiser. 

Dentro de cada modalidade serão oferecidas aulas com diversas temáticas e objetivos. Tem aula para emagrecer, relaxar, acalmar, aprender do zero, etc... As modalidades são Dança Fitness, Danças Urbanas, Danças árabes, Jazz, Contemporâneo, Pilates, Ballet Fit e Fit Balance. Para completar, novas aulas são adicionadas toda semana. “Dessa forma, os alunos têm conteúdos sempre atualizados e não enjoam das aulas”, continua Jéssica.

“Para cada modalidade serão oferecidas aulas de dez a 30 minutos, justamente pensando em uma aula prazerosa e que não demande muito tempo. Afinal, mesmo dentro de casa, entendemos que ainda existem outras funções a serem feitas e muitos ainda não possuem todo o tempo disponível”, esclarece. A plataforma está em período de pré-lançamento e já conta com mais de dez aulas ativas.

Como a plataforma está em-pré lançamento, a Casa da Dança oferece as aulas a um custo acessível. “Seis meses de aula no online sai mais em conta do que a mensalidade do plano básico no presencial”, explica Jéssica. Para os interessados em testar e experimentar a plataforma, a escola dá sete dias gratuitos para o público. É só acessá-la em https://www.casadadancalondrina.com.br/casa-da-danca-online.

Quem quiser conhecer melhor o trabalho da Casa, é só acessar o site www.casadadancalondrina.com.br. No site também é possível fazer a matrícula online, fazer o download da tabela de horários das duas unidades, agendar aulas experimentais e conhecer os benefícios de cada modalidade oferecida.

Obs: os preços e promoções são válidos para a data da publicação, podendo sofrer alterações sem aviso prévio das quais não nos responsabilizamos.

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