O Centro de Apoio ao Paciente com Câncer (CAPC), projeto voltado para trazer a autoestima a mulheres que passam pelo tratamento da doença de volta, conquistou uma sede própria na Avenida Juscelino Kubitschek (em frente à Unifil) e precisa da ajuda da população para mobiliá-la. As mobílias, assim como a sede, servem de base para o atendimento psicológico, nutricional e fisioterápico oferecido pela instituição filantrópica, que também promove oficinas como aulas de culinária, automaquiagem, artesanato, dança, alongamento, entre outros... E por ser uma instituição filantrópica, toda a renda vem de doações que são revertidas ao atendimento das pacientes e de seus familiares. Ao todo, mais de 600 mulheres já passaram pelo projeto.

Doações

Segundo a voluntária Patrícia Murilha, a nova sede está em reforma e o Centro busca qualquer tipo de doação: de móveis, eletrodomésticos e também de roupas usadas em bom estado para o bazar que será promovido em dezembro, cuja verba será destinada à conclusão da reforma. Patrícia explica que as doações vão ajudar o CAPC a continuar desenvolvendo o atendimento necessário para que as pacientes possam seguir o tratamento quimioterápico com tranquilidade e força, de maneira ainda mais confortável e segura

O que pode ser doado e como?

O Centro está pedindo roupas, sapatos, lenços, utensílios domésticos, itens de decoração, móveis, lenços umedecidos, fraldas geriátricas e suplementos alimentares. Vale lembrar que os itens devem estar em bom estado.

As doações poderão ser entregues na própria sede, com horário pré-agendado para evitar aglomerações. Retiradas também podem ser combinadas. Para agendar a doação é só entrar em contato pelos telefones (43) 98462-0091 (Suzana) e 43 (43) 99603-5734 (Bel).

Sobre o CAPC

O projeto do Centro de Apoio ao Paciente com Câncer (CAPC) nasceu em 2013, idealizado pelo médico Celso Fernandes Júnior. A ideia nasceu de um sonho que o médico teve enquanto fazia um tratamento contra o câncer de orofaringe: ele sonhou com uma casa redonda, onde pacientes com câncer não conseguiam se isolar nos cantos e se afundar na depressão. "O CAPC trabalha para dar carinho, amor, para ouvir os pacientes. O tratamento médico eles já fazem, às vezes é só desse apoio emocional que eles precisam", afirmou Patrícia em entrevista ao Londrinando em 2019.

Para mais informações: @capcoficial

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