II Ciclo de ginecologia natural acontece em Londrina no dia 18 de novembro e tem como objetivo a conexão natural com o feminino.

Depois de compreender a visão da ginecologia natural sobre o nosso corpo e promover a conexão com as várias fases no I Ciclo, a professora de Yoga e terapeuta floral Lucélia Canassa apresenta o II Ciclo de Ginecologia Natural, aprofundando esse contato e falando sobre as ervas que acompanham as mulheres durante o ciclo. Nesse caminho, assuntos como as vaporizações, prática ancestral de conexão com útero e o sagrado, ganham espaço. “Nesse encontro, faremos uma garrafada de limpeza e fortalecimento do útero para tomar durante 40 dias, uma vez ao ano, e falaremos das vaporizações do útero, prática ancestral que pode auxiliar no tratamento de algumas irregularidades do ciclo, mas que, sobretudo, trabalha a reconexão da mulher e a cura do nosso feminino ferido”, explica Lucélia Canassa.

Ela conta que esse segundo encontro vai ser um pouco mais introspectivo, uma continuação do primeiro, que foi mais descontraído: “Abordaremos algumas ervas, que vão desde as reguladoras do ciclo até as que ajudam nas cólicas, dores e desconfortos. Teremos a experiência com a vaporização e experimentaremos a garrafada de limpeza (é pra tomar por 40 dias e é uma delícia)”.

Lucélia se aproximou da ginecologia natural sem imaginar o quão profundas seriam as mudanças que alcançaria: “Eu me aproximei da ginecologia natural sem saber aonde ela podia me levar. Observo que, muitas vezes, as mulheres não reconhecem esse lugar como delas, como se fosse algo muito distante das suas realidades, mas a ginecologia natural, em essência, é a reconexão da mulher consigo. Tem a ver, sim, com tratamentos naturais, o uso das ervas e dos compostos, mas, antes de tudo, tem a ver com autoconhecimento. Eu costumo brincar e falar nas rodas ou consultas que qualquer avozinha sabe muito mais sobre ginecologia natural do que eu, e é verdade. São saberes um pouco esquecidos e desconsiderados que vamos resgatando e honrando”, explica ela.  

No primeiro encontro, o tema introdutório se pautou em reconhecer as próprias fases: “Somos cíclicas, não somos a mesma mulher durante todo o mês e isso não é sinônimo de fragilidade. Assim como o movimento da lua, temos os momentos mais expansivos e mais introspectivos, cada um com a sua potência. É necessário ressignificar aquilo que nos ensinaram e rever nossos hábitos para vivermos em harmonia com essa parte do nosso ser”.

No segundo encontro, o mundo das ervas é resgatado: “Desacostumamos a recorrer aos jardins e canteiros para tratar as nossas enfermidades. Da mesma forma, tratamos sempre os sintomas sem olhar para o contexto do desconforto. Essa compreensão holística da saúde da mulher também é indispensável na ginecologia natural. As ervas podem ser utilizadas de diversas formas: em infusões (chás), em tinturas, na comida, em garrafadas, em vaporizações”.

O intuito desses encontros é incentivar a busca e rememorar saberes, medicinas e intuição: “Um incentivo para que paremos por alguns momentos, para nos perceber, nos sentir, nos conectar. Sentamos em roda, compartilhamos nossas experiências, escutamos, relembramos aquilo que está dentro de nós e damos um passo a caminho de uma mudança de visão. Não canso de dizer: mulheres em roda é muito amor”, completa Lucélia.

 

Vai lá:

Conversa sobre as ervas, vaporização das quatro luas e garrafada de limpeza e fortalecimento do útero

Quando: 18 de novembro às 15h

Onde: Casa Madá – R. Gumercindo Saraiva, 74

Quanto: R$ 50 ou R$ 40 para quem participou do I Ciclo

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