Você já assistiu a alguma apresentação da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina (Osuel)? Se sim, já sabe da qualidade dos músicos. Se não, tá esperando o que? Mas o que muita gente não sabe é que a Osuel é muito importante para a cultura de todo o Paraná: ela é a primeira orquestra sinfônica do estado. E é londrinense!

 
 
 
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Mas o que é uma orquestra sinfônica?

A orquestra sinfônica tem como princípio a harmonia. O grupo de músicos e seus diferentes instrumentos, dentro de uma orquestra desse tipo define a harmonia da música através da relação entre diferentes notas musicais. Em uma orquestra sinfônica, os grupos de instrumentos são divididos de acordo com os sons que produzem como por exemplo madeiras, metais, percussão e cordas.

A Osuel

A Osuel é formada por músicos profissionais que são contratados através de concurso público. Ela é dividida da seguinte maneira: primeiros violinos, segundos violinos, violas, violoncelos, contrabaixos, flautas, oboés, clarinetes, fagote, trompas, trompetes, trombones, tuba, tímpanos e percussão e piano. Escute a Osuel em ação:

A história da Orquestra começou com o maestro Othônio Benvenuto, em 1978. À época, ele promovia as primeiras experiências com um pequeno grupo instrumental que se chamava “Conjunto Música”. O grupo se expandiu, começou a atuar junto com o coral da UEL - já existente - até que se transformou, na década de 80, na Osuel que conhecemos.

Como primeira orquestra sinfônica do Paraná, já dá para imaginar o tanto de história que a nossa Osuel tem. Ela nasceu oficialmente em 14 de março de 1984, ou seja, completou 35 anos este ano. O objetivo com a criação da Orquestra era "interpretar e difundir o repertório sinfônico tradicional e contemporâneo com ênfase na música brasileira; e dar suporte às atividades acadêmicas dos cursos ligados à área de música através de integração com o ensino, pesquisa e extensão". E durante essa trajetória de três décadas, atingiu essas metas com maestria.

Depois do trabalho pioneiro do maestro Benvenuto, a Osuel também foi dirigida pelos maestros José Eduardo Gramani, Cláudia Feres, Norton Morozowicz, Evgueni Ratchev, Wagner Polistchuk, Martin Tuksa, Henrique Vieira, Elena Herrera e Maurizio Colasanti. Atualmente, a Orquestra da UEL é conhecida como uma entidade cultural da cidade. Como o próprio grupo afirma, o conjunto “visa estimular a apreciação musical da população e possibilita aos cidadãos ferramentas para que eles ampliem seu repertório musical e formulem uma opinião crítica sobre as mais diversas manifestações estéticas ao longo da história da música ocidental”.

Temporadas Osuel

Temporada Ouro Verde

Os concertos da Temporada Ouro Verde são os concertos de motivação artística da Osuel,  com o uso da orquestra completa, em apresentações de repertório sinfônico consagrado e/ou contemporâneo escrito por compositores brasileiros ou de outras nacionalidades. Tem esse nome por serem realizados inicialmente no Cine Teatro Ouro Verde de Londrina.

O Som que Toca a Alma

A série de concertos O Som que Toca a Alma é destinada à realização de repertório camerístico, ou seja, em formações reduzidas que não utilizam toda a orquestra ao mesmo tempo. Nessa série de concertos, são tocadas peças consagradas e/ou contemporâneas do repertório para grupos de câmara compostas por compositores brasileiros ou de outras nacionalidades.

Osuel no Campus

A série de concertos Osuel no Campus tem como público-alvo sobretudo a comunidade acadêmica da UEL. Dessa forma, ocorrem em espaços da própria Universidade.

Concertos Didáticos

Os Concertos Didáticos são concertos ofertados gratuitamente a alunos de escolas públicas ou privadas de Londrina e região.

Concertos Temáticos

Os Concertos Temáticos da Osuel são concertos realizados com a participação de toda a orquestra e que possuem um eixo norteador em sua programação.

Próximos concertos

As atualizações da agenda da Osuel são divulgadas no Facebook da Orquestra. E já tem concerto marcado da temporada Ouro Verde:

Nos dias 24 e 25 de outubro, às 20h30, no Teatro Ouro Verde, a Osuel interpreta peças de Santoro, Mozart e Beethoven. A obra Ponteio, de Claudio Santoro, será executada como homenagem aos cem anos de nascimento do compositor. A Orquestra executará também o Concerto para Clarinete em Lá Maior de Mozart, com o  clarinetista Marcus Julius Lander como solista. Para encerrar o programa, a famosa Sinfonia Nº 5 de Beethoven. A regência é do maestro convidado Rossini Parucci. 

 
 
 
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A entrada é gratuita, mas os ingressos devem ser retirados na bilheteria do teatro nos dias 21, 22, 23 e 24 de outubro entre 14h e 19h.

Foto e informações: Osuel

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